quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nossa viagem a Europa - Ednilson & Zita



Prezado Luiz,
desculpe a demora em escrever este email. Mas nunca é tarde para recomendar ótimos serviços prestados e um profissional competente como você demonstrou ser.

Em primeiro, gostaria de dizer que nossa viagem à Europa pelos países Inglaterra, Holanda, Alemanha e República Tcheca foi, de longe, o melhor passeio que eu e minha esposa já fizemos. Mesmo com a maior nevasca em 50 anos na Europa, ainda assim aproveitamos e curtimos muitíssimo. Penso que tivemos uma experiência com a quantidade de neve inédita para muitos dos residentes europeus e que talvez não se repita tão cedo.

Sua participação para tal sucesso foi primordial. Tenho que dizer que estávamos cotando preço em outra empresa, com a qual viajamos para a Europa pela primeira vez. Mas eles não tinham como fazer a viagem personalizada como sua agência fez. O que nos ofereceram foi um pacote pré-montado sem quase nada de personalizado.

Por sua vez, a Nascente Turismo, através de você, nos ofereceu uma nova experiência em viagem personalizada que dificilmente deixaremos de usufruir em nossas próximas viagens, pois podemos dizer que já não somos "turistas que fazem o pacote" e já nos consideramos "viajantes que fazem a viagem".

Meu sexto sentido me ajudou a definir o trem como meio de transporte entre Amsterdan e Praga, pois já vinha acompanhando os relatos da previsão do tempo já em Outubro de 2009. Esta foi a melhor escolha que poderíamos ter feito, uma vez que a nevasca atrasou ou mesmo cancelou vários vôos na Europa durante nossa estada lá. Seu serviço neste item foi um sucesso à parte: bem escalado e com clareza nos detalhes, nos trouxe bastante segurança para utilizar este serviço, já que era a primeira vez que íamos usá-lo. E passaremos a usá-lo sempre, mesmo nos tempos bons de verão.

Os hotéis que contratamos foram ótimas escolhas, destacando-se o hotel Perla (Praga), muito bem localizado no centro e com quarto bem espaçoso. Todos os demais estavam próximos a alguma estação do metrô, o que facilitou muito nossa circulação.

O fato da TAP ter vôo direto BH-Lisboa é uma ótima vantagem para quem quer ter comodidade, gastar menos tempo em vôo e entrar na Europa sem muita burocracia.

Em geral, a organização de cada parte do serviço contratado deve ser ressaltada. Nos foram entregues pacotes separados dos vouchers de hotéis, passeios, trens e parte aérea, o que facilitou bastante o nosso entendimento de todo o passeio.

Afinal, agradecemos muito mesmo, de coração, todo o carinho demonstrado conosco durante nossas negociações, pois as mesmas demoraram um pouco por minha culpa em sempre questionar as informações e fazer simulações. Tivemos grande prazer em conhecê-lo e à Nascente Turismo de Belo Horizonte, com a qual, certamente, gostaríamos de fazer nossas próximas viagens.

Por favor, sinta-se à vontade para divulgar este email. Coloco em anexo algumas fotos que mostram um pouco de nossa viagem.

Grande abraço e felicidades a você e a todos da Nascente Turismo de Belo Horizonte.

Dos amigos Ednilson e Zita Rocha

sexta-feira, 19 de março de 2010

St. Petersburg - Rússia

-----------------------------------------------------------------------------------------------------
Noites Brancas

Uma noite prodigiosa, uma dessas noites que talvez só vejamos quando somos novos, querido leitor. O céu estava tão fundo e tão claro que ao olhá-lo uma pessoa era forçosamente levada a perguntar-se se seria possível que debaixo de um céu daqueles pudessem viver criaturas más e tenebrosas. Questão esta que, para dizer a verdade, só é costume levantar-se quando somos jovens, muito jovens mesmo, querido leitor. Prouvera a Deus que pudésseis reviver com freqüência essa idade na vossa alma! Enquanto ia pensando assim em várias pessoas, é claro que acabava por recordar-me involuntariamente do panegírico que a mim próprio eu havia tecido, nesses tempos...

Fyodor Dostoievski


Flanar pelo famoso boulevard Nevsky Prospekt é a quintessência de uma viajem a São Petersburgo, Rússia. Ao observar a cidade iluminada pelo sol da manha, um sentimento de estupefação tomou conta de mim. Hoje seria um dia de aventura; nós acharíamos a notória casa onde Raskolnikov, o protagonista de Crime e Castigo, cometera dois homicídios culposos que levariam sua consciência à ruína.
Há um preceito que diz que o povo russo é um povo reservado, melancólico, que não dá muito papo e nem têm muita paciência para turistas. Completamente errônea, essa visão; se não fosse pela doce Núbia, a atendente do nosso hostel, que nos atendeu sempre com um riso deleitoso, nunca teríamos experimentado a verdadeira São Petersburgo, em toda a sua originalidade. Além disso, enquanto procurávamos pela casa de Raskolnikov, dando voltas e voltas pelo mesmo bairro, parando sempre no mesmo ponto, o que não faltou foi a ajuda de senhores, trabalhadores, mães, e até crianças.
Acontece que, para a nossa angustia, a casa não existia; era apenas uma invenção da mente dostoévskiana, um lugar fictício em meio à realidade da cidade. Pois eu digo, mesmo sem sucesso, valera a pena o sacrifício, pois mesmo ficando desiludidos com a notícia, acabamos por conhecer pessoas incríveis no caminho que pareciam fazer parte dos contos belíssimos de Tchekov, das peças humorísticas de Gogol.
No final da tarde, exaustos de tanto andar à procura do inexistente, nos deparamos com uma vista inédita do Rio Neva, seguindo o seu curso sinuoso pela cidade, deixando em suas margens vestígios dos seus habitantes — um chapéu de palha; uma garrafa de vodka; um pedaço do St. Petersburg Times. E, quem sabe talvez, nas profundezas daquela água acinzentada, não estaria a arma do crime cometido pelo jovem Raskolnikov?, parecíamos indagar isso ao voltar para o hostel, morrendo de fome e prontos para jantar com a Núbia em um típico restaurante russo.
Eu olhei para aquele céu estrelado de São Petersburgo, as pessoas nas ruas sorrindo, cantando, se divertindo como se fossem crianças novamente e, de súbito, a pergunta que foi feita pelo narrador do conto Noites Brancas, também do Dostoievski, me veio à mente, e fui forcada a perguntar a mim mesma do mesmo modo: “Será possível que sob um céu assim possam viver homens irritados e caprichosos? A própria pergunta é pueril, muito pueril...mas oxalá o Senhor, amigo leitor, lha possa inspirar muitas vezes!”
Portanto, amigo viajante, recomendo que faça uma leitura de Dostoievski antes de visitar a sua terra natal. Ou, ao menos, leve consigo na bagagem uma cópia de Noites Brancas. Tenha coragem, e vá em frente – realize uma vertiginosa jornada no tempo e no espaço em busca da antiga São Petersburgo. Assim, quem sabe as suas próprias noites brancas em São Petersburgo não virem matéria de livro...?

Viviana Oliveira - Julho 2007

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Provence - Joie de Vivre!



O que é a Provence? Oficialmente, não há departamento francês ou região administrativa com esse nome. No entanto, quando você ouve a palavra Provence, você pensa em arbustos, azeitonas, vinícolas e lavanda; em um ritmo de vida mais lento, um almoço sob a sombra de uma formosa oliveira, um creme de café na calçada ou uma longa caminhada por uma floresta de carvalhos e castanheiras. Nossa sugestão de viagem leva você ao sul da França para uma magnífica experiência em Provence começando por Nice no Cote d’Azul e terminando em Avignon, antiga cidade dos papas, passando pelos charmosos vilarejos: St. Paul Vence, Grasse, Aix-en-Provence, Roussillion, Gordes, Saint Remy de Provence, Orange, Châteauneuf-du-Pape, Pont Du Gard, Uzes, Nimes e Arles. Segue um pequeno descritivo desses lugares românticos:

Nice
Nice é antiga. Os romanos podem ter começado o turismo com seus banhos em Cimiez. Apesar da modernização, a cidade mantém sua herança medieval no Vieille Ville (cidade Velha), com suas ruas estreitas e sinuosas e seus telhados vermelhos. Nice é um centro de atividades. Alojamento, refeições, compras, cinemas, teatros, óperas, museus, tomar sol, nadar ou simplesmente passear ao longo da Promenade des Anglais e curtir a boa vida.

St. Paul Vence
Também conhecida como St. Paul-de-Vence, o que é útil, pois existem outros nove "St. Paul" s na França. St. Paul é uma aldeia medieval fortificada no cimo de um esporão estreito entre dois vales profundos. Sua localização oferece uma bela vista da cidade a partir da estrada La Colle a leste, ou a estrada de Cagnes a oeste.

Grasse
Grasse tem sido uma cidade turística por vários séculos, com o cheiro de flores e ar puro. É considerada a capital mundial dos perfumes. A altitude da cidade é de 300-400 m, e as colinas por trás de Grasse, dão a cidade um clima mais fresco do que uma praia durante o calor do verão. Princesa Paulina Bonaparte, irmã do Imperador, passou o Inverno de 1807-08 em Grasse, recuperando a sua força mental e física. Rainha Victoria esteve vários invernos em Grasse, permanecendo no Rothschild ou no Grand Hotel. Napoleão passou em Grasse no dia 2 de Março de 1815, mas não teve tempo para férias. A cidade Velha (Vieille Ville) é grande, antiga e extremamente interessante. Pequenas ruas com edifícios do século 17 e 18, passando por túneis de arco e às vezes, abrindo para grandes praças. A praça principal perto do topo da parte antiga da cidade é a Place aux Aires, bonita em três níveis com chafariz no centro e uma linha de arcadas do lado longo. Em algum lugar abaixo na antiga vila, uma rua estreita sai para a Place du Petit Puy com a Catedral de Notre Dame du Puy e o seu grande relógio de torre do século 18. Dentro da Catedral estão três pinturas de Rubens encomendadas em 1601 pelo arquiduque Alberto de Santa Croce di Gerusalemme, em Roma, e foi oferecida para Grasse, no século 19. Há também a pintura de Cristo lavando os pés dos apóstolos por Jean-Honoré Fragonard.

Aix-en-Provence
O centro de Aix é a Cidade Velha (Vieille Ville), rodeado por um círculo de avenidas e praças. O medieval Aix era protegido por um muro com 39 torres. O Cours Mirabeau é uma bela avenida com muitas árvores que dão sombra nos dias quentes de verão e palco de maravilhosos terraços, cafés e livrarias. Alguns dos cafés mais famosos são: Le Grillon, Les Deux Garçons, La Belle Epoque eo Le Café du Cours.

Roussillion
Roussillon é linda vista de fora, jogo de um fundo verde de florestas e pinheiros com o vermelho-ocre das colinas. Roussillon é ainda mais espetacular dentro da aldeia, com os prédios antigos coloridos e ruas medievais estreitas. O centro da vila é relativamente pequeno, então conseguimos descobrir seus encantos andando por suas ruas. Algumas atrações que merecem destaque são: o quadrado com o par de edifícios antigos, o relógio de século XIX e a torre sineira com seu campanário, sinos e relógios antigos.

Gordes
Gordes é uma cidade muito bonita e antiga, situada no extremo sul do Planalto de Vaucluse. Os edifícios são feitos de uma pedra bege laranja que brilha no sol da manhã, como o Castelo do século XII. A vista da aldeia para o sul é um panorama de campos, florestas e pequenas vilas provençais ao longo do Montagne du Luberon. Ao norte atrás da cidade, vemos pequenas estradas de rochas que cortam os vales e as florestas do Plateau de Vaucluse, somado ao pitoresco Abbaye de Sénanque, formam uma beleza bucólica emocionante.

Avignon
Uma vez em Avignon, você não vai querer sair, a cidade é muito interessante para deixá-lo ir. Avignon é antiga, cheia de história, vida, juventude, arte, música e atividade. Só para "ver" a cidade em si, você pode passear pelas ruas estreitas no interior das muralhas por vários dias e você não cansará, cada dia Avignon nos mostra uma novidade. Avignon é Patrimônio Mundial da UNESCO. Uma grande área comercial, com ruas de pedestres e lojas de todos os tipos torna a cidade vibrante e uma das mais interessante da França.

Saint Remy de Provence
A aldeia de St. Rémy é bonita e pitoresca. A cidade antiga está rodeada pelas ruínas da muralha circular do século XIV, por edifícios e ruas históricas. Localizada numa planície no extremo norte do Alpilles, 20 km ao sul de Avignon, este é o lugar onde Van Gogh pintou Starry Night, Nostradamus nasceu e onde Dr. Albert Schweitzer foi preso.

Orange
Orange é uma cidade muito grande, com os atributos padrão de urbanização e habitação de alta densidade. As atrações principais de orange são: o Grande Arco Triunfal e o magnífico Teatro (Théâtre Antique). O centro dessa cidade é compacto, ruas e praças alinhado com pequenas lojas, restaurantes e esplanadas, e grandes plátanos sombrios. Um pequeno rio, o Meyne, atravessa parte da cidade, passando firmemente entre os edifícios e os jardins do quintal.

Châteauneuf-du-Pape
Châteauneuf-du-Pape é uma vila medieval ao lado de uma colina, protegida pelas ruínas de um antigo castelo altaneiro. Do monte castelo tem-se uma vista espetacular em todos os sentidos, principalmente das vinhas, é claro. As ruas da aldeia são estreitas, curvando em torno da encosta subindo e descendo entre as casas. Os prédios são antigos, mas tudo foi cuidadosamente restaurado. A tradução literal de Châteauneuf-du-Pape é “nova casa do Papa", os Papas de Avignon construíram um palácio de verão aqui para ficar longe da agitação dos Palais. Além das fundações, apenas duas torres continuam a ser do castelo, elas estão de frente para a aldeia, são altas e imponentes, e dão uma boa sensação de como era aqui há séculos atrás.

Pont Du Gard
Há 2000 anos atrás, mais de 1000 pessoas trabalharam durante 5 anos, construindo Pont du Gard. O objetivo foi levar água para a cidade de Nîmes através de um aqueduto de 50 km de comprimento. Pont du Gard, é uma ponte que faz parte de um aqueduto romano situado perto de Nimes. A ponte foi construída em três níveis e assegurava um transporte de água de Nimes até Uzès, por cima do Rio Gard. O nível inferior tem 6 arcos, o nível médio 11 e o nível superior 35.

Arles
Arles é um Patrimônio Mundial da UNESCO. Situa-se em uma colina, onde o rio Rhône se divide em duas partes para o mar. O município é o maior da França, as ruas estreitas e sinuosas da cidade com edifícios antigossão, formam um caracter verdadeiramente medieval. Van Gogh viveu e pintou muitos de seus quatros em Arles.

Enfim, Provence é uma visão exuberante, que esconde sua complexidade em um véu de delícias simples: as cores vermelhas das montanhas Esterel, o gosto de tapenade, o cheiro do alecrim, uma cadência do sotaque provençal e acima de tudo, o Mistral , a brisa forte que nos lembra que o paraíso existe! Esta é a pitoresca Provence de Pagnol, e Raimu Fernande.

Mais informação sobre viagem a Provence: Nascente Turismo (clique pra ver)

sábado, 9 de janeiro de 2010

ROMA, MEU AMOR

Sinceramente não imaginava que iria gostar tanto de Roma. Os romanos são gente muito linda, interessantes e a comida é das melhores que ja comi. Foram dias inesquecíveis, deliciosos, o clima lindo, o céu azul e noites inimagináveis. Fomos a um bairro noturno, cheio de ruelas floridas, sinuosas e em cada canto um bar-restaurante aconchegante, com mesas nas calçadas, luz de velas, e aquelas pessoas agasalhadas, fumando (como fumam!) mulheres com pernas cruzadas, botas longas e casacos idem. Os homens são belos, mas elas tem a pele mais linda do mundo, sem uma marquinha sequer. São elegantes e magras. Os homens são mesmo atrevidos, gostam de pegar na gente - principalmente quando dizemos que somos brasileiras. Ficam indóceis!!!

O hotel era r ealmente chique, café da manhã bacana, mas o humor deles não é lá bacana não. Os prestadores de serviços são meio impacientes. Não gostam que a gente pegue no que está exposto. E não gostam nada quando a gente diz: - obrigada, não ficou bom... Ou ainda - Não é isso o que estou procurando. Obrigada!

Adorei o Vaticano, encontramos um guia espanhol, Vicente, que sabia tudo, tudo de Rafael e Miguelangelo. Contava detalhes de cada obra e quando chegamos na Capela Sistina tive a impressão de sempre tê-la conhecido. Foi muito bom. A gente vê pessoas do mundo inteiro, todos os idiomas e chega a ser emocionante. Nao assistimos a benção do Papa, mas mesmo assim sinto-me como se tivesse "ido a Roma e visto o Papa".

Enfim, aproveitamos tudo, comendo as delícias da cozinha romana, frutos do mar e tudo o mais. Não comi doce, apenas uma cerveja deliciosa chamada Azzurro (nome que não sei exatamente). Fomos ao Coliseu e não deu tempo de ir ao Fórum Romano. Visitamos muitas igrejas lindas e fomos na Fontana de Trevi (Roma de Felini) e Praça da Espanha - aquela da escadaria do filme "A princesa e o plebeu". Aqui tudo se remete a Audrey, uma paixão por aqui. Não vi nada com Sofia Loren, ou Claudia Cardilane, Gina Lolobrigda, mas Audrey e Marilyn sao as deusas - roupas, bolsas, logomarcas de lojas, enfim... Tudo em Roma é divino.

A comida aqui nao sai por menos de 30 euros por pessoa. Claro, sentamos sempre em bons restaurantes, bebendo vinho, água com gás e bons snaks de entrada. A batata frita daqui é dos deuses!!! Não sei o que tem a danada, mas é gostosa demais!

O carro que alugamos é chique de doer: Ford Mondeo prata, lindo, lindo e muito confortável. Quando chegamos a 180 km na autoestrada, nem dá pra perceber. Aliás, as estradas são como as peles das italianas, perfeitas.

...Agora estamos em Sorrento. Chove muito lá fora... Uma pena. Ontem, quando chegamos o dia estava lindo, esfriou muito, mas deu pra conhecer a Praça Tasso - em homenagem a um poeta local que escreveu dois poemas importantíssimos para a história da Itália. Aqui é meio como Búzios, comércio sofisticado e caro. Mas as pessoas já são mais divertidas e alegres. Educadérrimas! O nosso hotel é simplesmente o máximo, de frente para o mar, mas como eu disse - chove muito lá fora. Iremos amanhã para Capri, se o tempo permitir, pois o único transporte é o barco...

Depois iremos de carro passear pela costa amalfitana. Aí escreverei sobre este lugar, que tenho certeza, vai me surpreender muito também.

Aqui fala-se qualquer idioma. Eu, pra variar vou do francês: Merci, ao I'm sorry! Eles conversam comigo em inglês e, quer saber? Tem dado certo. Meu ouvido está adorando!!!


Malluh Praxedes
28 11 2009